.
cigarra
cigarro
cigarra
cigarro
cigarra
cigarro
.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
quinta-feira, 30 de julho de 2009
humor matinal
.
mais uma madruga desenganada na qual nada acontece para além da batida apnéica do ar condicionado - com afrontamentos - da vizinha, que faz um BUM de prosdócimo velho quando desarma. nenhuma emoção, nenhuma sorte, nenhuma culpa.
foi o caso de levantar da cama e vir a público lançar uma questão: seu chet baker, já passa de 3h30, seria o caso de eu tomar um rivothrill?
.
.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
longe-perto
.
não quero ir para o mar, não quero ir para o alto, não quero ir para buenos aires. não tenho paciência, não gosto de nada. gosto da glenn close, mas não vendem passagem para lá.
.
não quero ir para o mar, não quero ir para o alto, não quero ir para buenos aires. não tenho paciência, não gosto de nada. gosto da glenn close, mas não vendem passagem para lá.
.
quarta-feira, 25 de março de 2009
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
sugestão
.
querendo saber de mim, pergunte a quem nunca me viu.
aqueles que me conhecem já foram despistados.
.
querendo saber de mim, pergunte a quem nunca me viu.
aqueles que me conhecem já foram despistados.
.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
dancing queen
.
"se eu fosse na vida o que sou no palco, já estaria morta"
(maria bethânia)
.
olha, esta noite sonhei que minha mãe era a maria bethânia. quero dizer, minha mãe, sandra lúcia, tchutchucona, loiraça belzebu, viúva mais ardorosa da loja gang, quando pisava no palco se metamorfoseava em maria bethânia.
aí eu dizia: poxa, mãe, a arte é mesmo transformadora! você vira outra pessoa quando está em cena. a platéia tava toda nas suas mãos, em delírio coletivo!
e ela respondia: carol, esse é só o meu trabalho. eu gosto mesmo é de disco music.
.
sabedoria de mãe.
.
"se eu fosse na vida o que sou no palco, já estaria morta"
(maria bethânia)
.
olha, esta noite sonhei que minha mãe era a maria bethânia. quero dizer, minha mãe, sandra lúcia, tchutchucona, loiraça belzebu, viúva mais ardorosa da loja gang, quando pisava no palco se metamorfoseava em maria bethânia.
aí eu dizia: poxa, mãe, a arte é mesmo transformadora! você vira outra pessoa quando está em cena. a platéia tava toda nas suas mãos, em delírio coletivo!
e ela respondia: carol, esse é só o meu trabalho. eu gosto mesmo é de disco music.
.
sabedoria de mãe.
.
Assinar:
Postagens (Atom)